Atenção !! reciclagem de casca árvore
Estes quadros são da minha irmã e eu acho lindos, reciclagem pura!
É de um(a) artista, não sei o nome, porque na assinatura não dá p/ decifrar.
É um anjo em um quadro e noutro Nossa Senhora com Menino Jesus.
Aqui o anjo, visto de perto, a casca da árvore!!
No fundo o artista usou um papel tipo cartão e fez uns desenhos,
Nossa Senhora e Menino Jesus.
Os 2 quadros juntos.
Lindos né?
Beijos!
Zu
Corrigindo:
Nome artista Vitoria Basaia
Ela nasceu no Rio de Janeiro, morou em Goiânia e atualmente reside em Várzea Grande, cidade vizinha da capital matogrossense, Cuiabá. Já ganhou inúmeros prêmios em diversos salões de arte. Vive do que cria e produz. Sua casa parece um museu de arte.
Vitória Basaia é uma das artistas mais inquietas desse pedaço de mundo, dessa geografia fronteiriça, dessa periferia de onde emerge a proto-urbe: Cuiabá. Ela veio de terras paranaenses, veio dentro de um movimento migratório histórico que multiplicou a população do Mato Grosso, trouxe novos ventos, novos inventos, novas linguagens: o resultado é esse, tudo aqui respira novos tempos, novas possibilidades. Basaia reflete: “Minha arte são os retalhos do tempo que matura na barriga da vida. Entre a ordem e o caos, o feio e o belo se imbricam; garrafas plásticas, fios, aparelhos eletrônicos, nada é descartado. Novos objetos se formam e se transformam na busca da criação de um novo mundo”.
É isso aí, exposição da Vitória é sempre um brinde à Arte. É sempre um convite a um novo olhar sobre o velho mundo de guerra.
José Castello a apresenta assim, logo no início de um texto que escreveu sobre essa exposição: "A arte de Vitória Basaia acolhe a estranheza, o pulsar secreto do mundo, sem a ilusão de barrar ou, ao contrário, de ceder mansamente, ao que eles guardam de enigmático."
Corrigindo:
Nome artista Vitoria Basaia
Ela nasceu no Rio de Janeiro, morou em Goiânia e atualmente reside em Várzea Grande, cidade vizinha da capital matogrossense, Cuiabá. Já ganhou inúmeros prêmios em diversos salões de arte. Vive do que cria e produz. Sua casa parece um museu de arte.
Vitória Basaia é uma das artistas mais inquietas desse pedaço de mundo, dessa geografia fronteiriça, dessa periferia de onde emerge a proto-urbe: Cuiabá. Ela veio de terras paranaenses, veio dentro de um movimento migratório histórico que multiplicou a população do Mato Grosso, trouxe novos ventos, novos inventos, novas linguagens: o resultado é esse, tudo aqui respira novos tempos, novas possibilidades. Basaia reflete: “Minha arte são os retalhos do tempo que matura na barriga da vida. Entre a ordem e o caos, o feio e o belo se imbricam; garrafas plásticas, fios, aparelhos eletrônicos, nada é descartado. Novos objetos se formam e se transformam na busca da criação de um novo mundo”.
É isso aí, exposição da Vitória é sempre um brinde à Arte. É sempre um convite a um novo olhar sobre o velho mundo de guerra.
José Castello a apresenta assim, logo no início de um texto que escreveu sobre essa exposição: "A arte de Vitória Basaia acolhe a estranheza, o pulsar secreto do mundo, sem a ilusão de barrar ou, ao contrário, de ceder mansamente, ao que eles guardam de enigmático."
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